sábado, 29 de junho de 2013

PDT maranhense prepara convenção e busca unidade interna para 2014

O presidente do PDT no Maranhão, Julião Amin, informou que o partido já está se organizando para realizar, no segundo semestre deste ano, a Convenção Estadual durante a qual serão apresentados os pré-candidatos do partido às eleições de 2014.
Segundo Julião, o PDT tem o projeto de participar diretamente da eleição do próximo governador do Estado, engajando-se na campanha de Flávio Dino.

“O nosso partido amadureceu, e nós sabemos da responsabilidade que nós temos. Só existe um caminho: a unidade. E hoje o melhor nome, o nome que nós defendemos para conquistar a vitória nas eleições de 2014 é Flávio Dino”, enfatizou Julião.

De igual modo, o deputado federal Weverton Rocha está convencido de que Flávio Dino é o nome que tem todas as condições políticas e eleitorais para conduzir ao fim do ciclo consolidado pelo senador José Sarney na política do Maranhão.

“O PDT acredita que pode contribuir muito nesse grande movimento de todos os partidos de oposição unidos em torno da candidatura de Flávio Dino. E a intenção do PDT maranhense é indicar o candidato a vice-governador na chapa de Flávio Dino. Mas o mais importante é a consciência de que todos os partidos de oposição tem de estar juntos: PDT, PSB, PSDB, PTC e outras forças do campo democrático e popular”, declarou Weverton Rocha.

Com vistas às eleições de 2014, o PDT está realizando encontros regionais. “O PDT sabe de sua importância no cenário político de nosso Estado. Estes encontros regionais do partido visam não só fazer uma avaliação da nossa participação e do nosso resultado nas eleições municipais de 2012 como também estão servindo de base para as eleições de 2014”, afirmou Julião Amin.

O deputado federal Weverton Rocha acrescentou que a Convenção Estadual, que acontecerá no segundo semestre deste ano, será um grande momento do partido. Segundo ele, será uma grande Convenção Estadual, onde o partido terá a chance de mostrar sua unidade interna e de preparar seus pré-candidatos para as próximas eleições.

“O PDT pretende ter uma grande nominata para deputado estadual e para deputado federal. O nosso objetivo é, no mínimo, eleger quatro deputados estaduais e ter uma grande nominata também de companheiros valorosos à Câmara Federal, que têm muito a contribuir para a vida pública do nosso Estado”, ressaltou Weverton Rocha.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Clarissa Almeida se reelege presidente da Central Estudantil de São Luís (MA)

Clarissa Almeida, militante da JS-PDT, foi  reeleita presidente da Central Estudantil de São Luís (CES) durante congresso da entidade realizado na associação de funcionários do Instituto de Previdência e Assistência do Município (IPAM), no Bairro do Olho D’Água, na capital maranhense.
Clarissa encabeçou a chapa “Juntos Somos Fortes” , única, que venceu por aclamação dos estudantes presentes. “Eu me sinto muito feliz por ser reconduzida ao cargo pelos estudantes de São Luís, fato que mostra que nosso trabalho foi aprovado e reconhecido”, afirmou Clarissa que também é ligada ao secretário municipal de Esportes, Raimundo Penha.
 

quarta-feira, 12 de junho de 2013


Vem aí a Rede
          A formação do Partido Rede, de Marina Silva, só depende agora da boa vontade dos cartórios eleitorais. O partido conclui esta semana, informa o deputado Alfredo Sirkis (RJ), a coleta das cerca de 550 mil assinaturas para requerer ao TSE o registro do partido. Mesmo assim, por causa das assinaturas que podem ser invalidadas, a Rede traçou como objetivo coletar mais 170 mil apoios.


Tensão com a situação da economia
Um governo não pode transmitir pessimismo, mas é grande a tensão na equipe da presidente Dilma com a economia. Uma das dúvidas é se o Banco Central, auxiliado pelas medidas fiscais que estão sendo editadas, vai conseguir segurar o câmbio e evitar uma desvalorização. A única certeza é que não será adotada nenhuma medida que sacrifique o baixo crescimento da economia. Nas circunstâncias atuais, de crise mundial, um incremento de 2% ou 3% é visto como um grande crescimento. Por isso, a ordem é continuar pedalando, pois qualquer ruptura atingirá em cheio as endividadas classes C e D, sustentáculos políticos e eleitorais dos governos Lula e Dilma.



Esse é um movimento organizado contra a produção brasileira. Nós já tivemos o MST; depois, o Código Florestal; e, agora, a questão indígena

Kátia Abreu
Senadora (PSD-TO) e presidente da Confederação Nacional da Agricultura



Redução de danos
O Planalto não quer mais ser surpreendido com projetos, como o do fim das gorgetas dos garçons, nos plenários e comissões da Câmara e do Senado. Os líderes do governo vão fazer uma varredura para levantar as propostas polêmicas. 

Na pressão
O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) jogou duro e a Telebrás entregou, em tempo recorde, as fibras óticas com dupla abordagem que vão viabilizar a transmissão dos jogos da Copa pela TV e os serviços de telefonia. Agora falta, em alguns estádios, o cabeamento para garantir as telecomunicações nos centros de imprensa e nas lojas.


No mesmo patamar
Os analistas do PT registram, no Datafolha, que as perdas da presidente Dilma não se transferiram para os candidatos da oposição. Somados (Aécio, Marina e Eduardo), eles tinham 34% em dezembro, 32% em março e 36% agora.

Compadrio
Os parlamentares temem retaliação do TCU. Mas criticam a omissão do Ministério Público no caso do auxílio refeição dos ministros do Tribunal. Dizem que eles pegaram carona em decisão válida para o Judiciário. Pela Constituição, o TCU integra o Poder Legislativo. No capítulo do Poder Judiciário não há referência ao TCU, nem quando trata das “Funções Essenciais à Justiça”. 


Calendário definido
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, fechou com os mineiros que o candidato ao governo será decidido até dezembro. Em março de 2014, o partido decidirá se o governador Antonio Anastasia concorrerá ou não ao Senado.

A largada no Maranhão
O presidente da Embratur, Flávio Dino, lidera a corrida para o governo. Ele tem de 56% a 62%, nas pesquisas Escutec e IPOP. O ministro Edison Lobão tem 27% e Luiz Fernando, candidato da governadora Roseana Sarney, tem de 15% a 17%.


Temer, Alckmin e Haddad querem trazer a Expo 2020, sobre crescimento sustentável, para São Paulo, e não a Conferência da ONU para o Meio Ambiente.

sábado, 1 de junho de 2013

Palanques duplos podem ser a senha para armistício

31 de maio de 2013 | 22h 53
 
Bruno Boghossian e Julia Duailibi

Apesar das crises que se desenham em Estados como Bahia, Rio e Rio Grande do Sul, os peemedebistas manobram para salvar a aliança com o PT em outros locais – seja com a construção de uma candidatura única ou com a montagem de um palanque duplo na base da presidente Dilma Rousseff.
Onde houver disputas entre PT e PMDB, o objetivo é evitar que a divisão local "contamine" a reeleição de Dilma. "Eu vejo com naturalidade as disputas regionais, mas trabalhamos para que elas não contaminem a aliança presidencial e a própria base parlamentar do governo federal", diz o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que pode disputar o governo de Roraima contra a petista Ângela Portela, em ambiente favorável para Dilma.
Em Minas, a tendência é que a aliança PT-PMDB seja mantida, em chapa encabeçada pelo ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento). O senador Clésio Andrade (PMDB-MG) defende candidatura própria do partido, com dois palanques para Dilma.
Em Goiás, há expectativa de apoio do PT ao candidato do PMDB, o ex-governador Iris Rezende, ou ao empresário José Batista Júnior, um dos donos do grupo JBS/Friboi. "O acordo no Estado foi o de apoiar o PT em 2012 em cidades como Goiânia e Anápolis em troca do apoio ao governo do Estado em 2014", declarou o deputado Sandro Mabel (PMDB-GO). Também em Mato Grosso a tendência é que a dobradinha seja reeditada. "A aliança está bem encaminhada pela cúpula dos dois partidos", disse o deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT).
No Maranhão, a situação está pacificada. "Faremos um palanque único para Dilma", disse o senador Lobão Filho (PMDB-MA). Peemedebistas também acreditam que Dilma terá espaço nos palanques da sigla no Acre, em Alagoas, no Amazonas e em Sergipe.

(ESTADÃO)

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.