O navio cargueiro Vale Beijing, que está atracado desde o domingo (4) com uma rachadura no casco no porto de Ponta da Madeira, em São Luís, não apresentou vazamento de óleo ou minério de ferro no mar, informou nesta terça-feira (6) o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
Segundo a Superintendência do instituto no Maranhão, o Comitê de Prevenção e Atendimento a Emergências Ambientais (Copaem), que esteve no terminal nesta segunda (5), “não observou derramamento de minério ou de combustível no mar”.
O navio fabricado pela empresa coreana STX Pan Ocean, um dos maiores graneleiros do mundo, apresentou problemas do domingo, quando era carregado com cerca de 360 mil toneladas de minério de ferro com destino ao porto de Rotterdam, na Europa.
Segundo a Capitania dos Portos do Maranhão, houve o que a princípio seria uma rachadura no casco, e o fato foi comunicado à Marinha. Desde então, o navio ficou atracado e técnicos avaliam a origem do problema.
De acordo com a Capitania dos Portos, o navio foi deslocado nesta terça do píer para uma área mais profunda e segura, a cerca de 9 km da costa, para que as primeiras inspeções tenham início. Por volta das 13h, equipes da capitania, engenheiros da Marinha e engenheiros da empresa fabricante do navio se dirigiram para o local para dar início à avaliação.
Conforme o Ibama, durante uma operação de carregamento de minério de ferro na madrugada de domingo (4), dois tanques de lastro romperam e a água do mar começou a entrar no interior desses dois tanques, comprometendo a estabilidade da embarcação.
A Vale informou na noite desta segunda que "está acompanhando" as tratativas entre a STX Pan Ocean, proprietária do navio Vale Beijing, o DNV, órgão classificador da embarcação e as autoridades responsáveis. A mineradora ainda não se manifestou sobre o incidente nesta terça.
A STX Pan Ocean tem um contrato de afretamento da embarcação com a mineradora brasileira. Na nota divulgada pela empresa, a Vale não esclareceu se as operações no terminal estão paradas ou se foram afetadas pelo problema com a embarcação.
Segundo a Superintendência do instituto no Maranhão, o Comitê de Prevenção e Atendimento a Emergências Ambientais (Copaem), que esteve no terminal nesta segunda (5), “não observou derramamento de minério ou de combustível no mar”.
O navio fabricado pela empresa coreana STX Pan Ocean, um dos maiores graneleiros do mundo, apresentou problemas do domingo, quando era carregado com cerca de 360 mil toneladas de minério de ferro com destino ao porto de Rotterdam, na Europa.
Segundo a Capitania dos Portos do Maranhão, houve o que a princípio seria uma rachadura no casco, e o fato foi comunicado à Marinha. Desde então, o navio ficou atracado e técnicos avaliam a origem do problema.
De acordo com a Capitania dos Portos, o navio foi deslocado nesta terça do píer para uma área mais profunda e segura, a cerca de 9 km da costa, para que as primeiras inspeções tenham início. Por volta das 13h, equipes da capitania, engenheiros da Marinha e engenheiros da empresa fabricante do navio se dirigiram para o local para dar início à avaliação.
Conforme o Ibama, durante uma operação de carregamento de minério de ferro na madrugada de domingo (4), dois tanques de lastro romperam e a água do mar começou a entrar no interior desses dois tanques, comprometendo a estabilidade da embarcação.
A Vale informou na noite desta segunda que "está acompanhando" as tratativas entre a STX Pan Ocean, proprietária do navio Vale Beijing, o DNV, órgão classificador da embarcação e as autoridades responsáveis. A mineradora ainda não se manifestou sobre o incidente nesta terça.
A STX Pan Ocean tem um contrato de afretamento da embarcação com a mineradora brasileira. Na nota divulgada pela empresa, a Vale não esclareceu se as operações no terminal estão paradas ou se foram afetadas pelo problema com a embarcação.
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